sábado, 23 de fevereiro de 2013

seR invisìvel


Sinto-me perder no tempo
Sem vontade de nada ser
Quem sabe se no partir está o nascer,
Quem sabe, se o sufoco já é Abril…
Quero tanto a primavera, que nem  a raiva me consola.
Sou o eco do que fui e já amei
Sou o desprezo que regas pela manhã,
sem te importares….
sem te lembrares…..
sem nada mais!

1 comentário:

Helena Lopes disse...

Lindo...mas triste.
Talvez por isso tão bonito.
Bj