Da rua, escuto os grilos
numa desgarrada de canto....
A meia-lua, encontra-se pendurada num salpico de escuras nuvens,
que, apressadas, passam, conduzidas pela brisa do norte.
O ar, já mais fresco, anuncia um Setembro de transição.
O falar da noite é de quando em vez, cortado pelo latir distante dos guardadores do medo...
Acabado de deitar, sei que o meu lugar não é aqui:
algures, no palco dos corvos, a Lua sonha comigo!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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