Plano pretende diminuir seis tipos de preconceito
Quatro em cada dez portugueses consideram que todos os géneros de discriminação - por sexo, origem étnica ou racial, religião ou crença, deficiência, idade ou orientação sexual - aumentaram nos últimos cinco anos. É para inverter esta tendência que foi, ontem, apresentado o Plano Nacional de Acção do Ano Europeu para a Igualdade de Oportunidades de Todos (AEIOT).
Na sessão - que decorreu no centro de congressos em Lisboa, com a presença de José Sócrates e vários ministros -, a representante do comissário europeu desta área, Belinda Pyke, sublinhou ainda que 67% dos portugueses consideram ser frequente a discriminação das minorias sexuais - contra 50% da média europeia -, 60% que as pessoas com deficiência são discriminadas - 53% dos europeus também o pensa - e 47% - contra 40% dos europeus - que a desigualdade de género é um problema.
"Sensibilizar os cidadãos para o direito à igualdade e para a realidade das discriminações múltiplas", bem como "promover o respeito por essas diversidades e combater o preconceito" são os objectivos do Plano, segundo anunciou na abertura da sessão o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.
Elaborado em seis meses, o Plano prevê a realização de spots de rádio (ler caixa ao lado) e de assembleias temáticas sobre os seis tipos de discriminações (já referidos), embora só 40 das 308 autarquias tenham aceite, revelou a responsável pela Estrutura de Missão do AEIOT, Elza Pais.
Haverá também prémios em cada distrito e nas duas regiões autónomas - de 2500 euros - para os melhores projectos, a entregar numa cerimónia em Novembro.
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Créditos: JN-Allexandra Marques
"Sensibilizar os cidadãos para o direito à igualdade e para a realidade das discriminações múltiplas", bem como "promover o respeito por essas diversidades e combater o preconceito" são os objectivos do Plano, segundo anunciou na abertura da sessão o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.
Elaborado em seis meses, o Plano prevê a realização de spots de rádio (ler caixa ao lado) e de assembleias temáticas sobre os seis tipos de discriminações (já referidos), embora só 40 das 308 autarquias tenham aceite, revelou a responsável pela Estrutura de Missão do AEIOT, Elza Pais.
Haverá também prémios em cada distrito e nas duas regiões autónomas - de 2500 euros - para os melhores projectos, a entregar numa cerimónia em Novembro.
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Créditos: JN-Allexandra Marques
1 comentário:
Mais preconceito, menos inteligencia.
Que pelo menos os nossos filhos não sejam burros!
E os filhos deles......
E os filhos dos filhos deles......
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