domingo, 24 de março de 2013

SERenidade

Um quarto que ainda cochila, onde desperto serenamente. Este silêncio de mel invade todo o meu pedaço de corpo, toma-me a alma. Espreguiço-me livremente, como quem não chama por nada, e remanesço. Ouço um pedaço de água correr lá fora, sinto a mensagem da paz que um raio de luz me traz pela frincha da janela e permito-me embalar novamente na boleia desta quietude. O que é a vida? Divago por breves segundos.
E, no mesmo instante concluo que é isto mesmo, um rio de serenidade, pelo menos ao Domingo.

Bom Domingo… a todos.  

RIO DE SERENIDADE
Um quarto que ainda cochila, onde desperto serenamente. Este silêncio de mel invade todo o meu pedaço de corpo, toma-me a alma. Espreguiço-me livremente, como quem não chama por nada, e remanesço. Ouço um pedaço de água correr lá fora, sinto a mensagem da paz que um raio de luz me traz pela frincha da janela e permito-me embalar novamente na boleia desta quietude. O que é a vida? Divago por breves segundos. E, no mesmo instante concluo que é isto mesmo, um rio de serenidade, pelo menos ao Domingo. 

Bom Domingo… a todos.  

Local da foto: Sistelo - Arcos de Valdevez
Foto: Luís Borges
Texto: Paulo Costa


Local da foto: Sistelo - Arcos de Valdevez
Foto: Luís Borges
Texto: Paulo Costa

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Créditos: Aldeiras de Portugal

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