E Conflitos também já está.. :) :)
Só resta mesmo uma!!!!!
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
Distante, aqui ao lado
Este é o meu conflito: quando estás, não existo, ignorada.
Quando não estás, me desconheço, ignorante.
Eu só sou na tua presença. E só me tenho na tua ausência....
Agora, eu sei.
Sou apenas um nome.
Um nome que não se acende senão em sua boca.
MIA COUTO
segunda-feira, 29 de julho de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
:) :) :)
Não viver é o que mais cansa.
MIA COUTO
No livro "Antes de Nascer o Mundo"
© Stephen M. Katz
MIA COUTO
No livro "Antes de Nascer o Mundo"
© Stephen M. Katz
sexta-feira, 26 de julho de 2013
simPLes
"Não tenho mais vontade de agradar aos ingratos,
de servir os folgados...
e de sustentar os inúteis.
Não tenho mais interesse em nutrir falsos amigos,
em me alimentar com falsos amores
e nem me apoiar em meias verdades.
Daqui por diante só o REAL me interessa..."
de servir os folgados...
e de sustentar os inúteis.
Não tenho mais interesse em nutrir falsos amigos,
em me alimentar com falsos amores
e nem me apoiar em meias verdades.
Daqui por diante só o REAL me interessa..."
Poderia ter sido rei, mas escolhi ser apenas eu!!
recordo sorrisos pr'afogar a mente
“Se você amar conscientemente, o amor poderá ser eterno e solar... porque com a consciência, tudo é eterno.
Com a inconsciência, tudo é momentâneo."
o amor ROUBA os 100TIDOS
"... Os campos, afinal, não são tão verdes para os que são amados como para os que o não são.
Sentir é estar distraído."
quinta-feira, 25 de julho de 2013
tonS
“Nada mais espetacular que deixar-se envolver pelas paisagens da natureza e delas transformar em poesia.”
domingo, 21 de julho de 2013
Nicolau Santos - Está a acontecer....
Texto brilhante sobre a apatia e morte da economia, cultura....e dos portugueses!!
Políticos, Governantes e os "Donos da Coutada Portugal" não passam de uma cáfila.
"Está a acontecer.
Já se apercebeu?
Está a acontecer. Aquilo que nem nos passava pela cabeça que pudesse acontecer está mesmo a acontecer. Está a acontecer cada vez com mais regularidade as farmácias não terem os medicamentos de que precisamos.
Está a acontecer que nos hospitais há racionamento) de fármacos e uma utilização cada vez mais limitada dos equipamentos. Está a acontecer que muitos produtos que comprávamos nos supermercados desapareceram e já não se encontram em nenhuma prateleira. Está a acontecer que a reparação de um carro, que necessita de um farol ou de uma peça, tem agora de esperar uma ou duas semanas porque o material tem de ser importado do exterior. Está a acontecer que as estradas e as ruas abrem buracos com regularidade, que ou ficam assim durante longos meses ou são reparados de forma atamancada, voltando rapidamente a reabrir.
Está a acontecer que a iluminação pública é mais reduzida, que mais e mais lojas dos centros comerciais são entaipadas e desaparecem misteriosamente. Está a acontecer que nas livrarias há menos títulos novos e que as lojas de música se volatilizaram completamente.
Está a acontecer que nos bares e restaurantes há agora vagas com fartura, que os cinemas funcionam a meio gás, que os teatros vivem no terror da falta de público. Está tudo isto a acontecer e nós, como o sapo colocado em água fria que vai aquecendo lentamente até ferver, não vemos o perigo, vamos aceitando resignados este lento mas inexorável definhar da nossa vida coletiva e do Estado social, com uma infinita tristeza e uma funda turbação.
Está a acontecer e não poderia ser de outro modo. Está a acontecer porque esta política cega de austeridade está a liquidar a classe média, conduzindo-a a uma crescente pauperização, de onde não regressará durante décadas. Está a acontecer porque, nos últimos quase 40 anos, foi esta classe média que alimentou cinemas, teatros, espetáculos, restaurantes, comércio, serviços de saúde, tudo o que verdadeiramente mudou no país e aquilo que verdadeiramente traduz os hábitos de consumo numa sociedade moderna.
Foi na classe média — de professores, médicos, funcionários públicos, economistas, pequenos e médios empresários, jornalistas, artistas, músicos, dançarinos, advogados, polícias, etc. —, que a austeridade cravou o seu mais afiado e longo punhal. E com a morte da classe média morre também a economia e o próprio país. E morre porque era esta classe média que mais consumia — e que mais estimulava — os produtos culturais nacionais, da literatura à dança, dos jornais às revistas, da música a outro tipo de espetáculos e de manifestações culturais.
É por isso que a cultura está a morrer neste país, juntamente com a economia. E se a economia pode ainda recuperar lentamente, já a cultura que desaparece não volta mais. Um país sem economia é um sítio. Um país sem cultura não existe. Durante a II Guerra Mundial, quando o esforço militar consumia todos os recursos das ilhas britânicas, foi sugerido ao primeiro-ministro Winston Churchill que cortasse nas verbas da cultura. O homem que conduziu a Inglaterra à vitória sobre a Alemanha recusou perentoriamente. “Se cortamos na cultura, estamos a fazer esta guerra para qué?”
Mutatis mutandis, a mesma pergunta poderíamos fazer hoje: se retiramos todas as verbas para a cultura, estamos a fazer este ajustamento em nome de quê?
Mas esta, claro, é uma questão que nunca se colocará às brilhantes cabeças que nos governam."
Nicolau Santos
Políticos, Governantes e os "Donos da Coutada Portugal" não passam de uma cáfila.
"Está a acontecer.
Já se apercebeu?
Está a acontecer. Aquilo que nem nos passava pela cabeça que pudesse acontecer está mesmo a acontecer. Está a acontecer cada vez com mais regularidade as farmácias não terem os medicamentos de que precisamos.
Está a acontecer que nos hospitais há racionamento) de fármacos e uma utilização cada vez mais limitada dos equipamentos. Está a acontecer que muitos produtos que comprávamos nos supermercados desapareceram e já não se encontram em nenhuma prateleira. Está a acontecer que a reparação de um carro, que necessita de um farol ou de uma peça, tem agora de esperar uma ou duas semanas porque o material tem de ser importado do exterior. Está a acontecer que as estradas e as ruas abrem buracos com regularidade, que ou ficam assim durante longos meses ou são reparados de forma atamancada, voltando rapidamente a reabrir.
Está a acontecer que a iluminação pública é mais reduzida, que mais e mais lojas dos centros comerciais são entaipadas e desaparecem misteriosamente. Está a acontecer que nas livrarias há menos títulos novos e que as lojas de música se volatilizaram completamente.
Está a acontecer que nos bares e restaurantes há agora vagas com fartura, que os cinemas funcionam a meio gás, que os teatros vivem no terror da falta de público. Está tudo isto a acontecer e nós, como o sapo colocado em água fria que vai aquecendo lentamente até ferver, não vemos o perigo, vamos aceitando resignados este lento mas inexorável definhar da nossa vida coletiva e do Estado social, com uma infinita tristeza e uma funda turbação.
Está a acontecer e não poderia ser de outro modo. Está a acontecer porque esta política cega de austeridade está a liquidar a classe média, conduzindo-a a uma crescente pauperização, de onde não regressará durante décadas. Está a acontecer porque, nos últimos quase 40 anos, foi esta classe média que alimentou cinemas, teatros, espetáculos, restaurantes, comércio, serviços de saúde, tudo o que verdadeiramente mudou no país e aquilo que verdadeiramente traduz os hábitos de consumo numa sociedade moderna.
Foi na classe média — de professores, médicos, funcionários públicos, economistas, pequenos e médios empresários, jornalistas, artistas, músicos, dançarinos, advogados, polícias, etc. —, que a austeridade cravou o seu mais afiado e longo punhal. E com a morte da classe média morre também a economia e o próprio país. E morre porque era esta classe média que mais consumia — e que mais estimulava — os produtos culturais nacionais, da literatura à dança, dos jornais às revistas, da música a outro tipo de espetáculos e de manifestações culturais.
É por isso que a cultura está a morrer neste país, juntamente com a economia. E se a economia pode ainda recuperar lentamente, já a cultura que desaparece não volta mais. Um país sem economia é um sítio. Um país sem cultura não existe. Durante a II Guerra Mundial, quando o esforço militar consumia todos os recursos das ilhas britânicas, foi sugerido ao primeiro-ministro Winston Churchill que cortasse nas verbas da cultura. O homem que conduziu a Inglaterra à vitória sobre a Alemanha recusou perentoriamente. “Se cortamos na cultura, estamos a fazer esta guerra para qué?”
Mutatis mutandis, a mesma pergunta poderíamos fazer hoje: se retiramos todas as verbas para a cultura, estamos a fazer este ajustamento em nome de quê?
Mas esta, claro, é uma questão que nunca se colocará às brilhantes cabeças que nos governam."
Nicolau Santos
sábado, 20 de julho de 2013
sexta-feira, 19 de julho de 2013
quando as palavras tem perfume :)
"Quero que me oiças sem me julgares
Quero que me dês a tua opinião sem me aconselhares
Quero que confies em mim sem me exigires
Quero que me ajudes sem tentares decidir por mim
Quero que cuides de mim sem me anulares
Quero que olhes para mim sem projectares as tuas coisas em mim
Quero que me abraces sem me asfixiares
Quero que me animes sem me empurrares
Quero que me apoies sem te encarregares de mim
Quero que me protejas sem mentiras
Quero que te aproximes sem me invadires
Quero que conheças as coisas que mais te desagradem em mim
Que as aceites e não pretendas muda-las
Quero que saibas... que podes contar comigo...
(Jorge Bucay - in Contos para Pensar) "
Quero que me dês a tua opinião sem me aconselhares
Quero que confies em mim sem me exigires
Quero que me ajudes sem tentares decidir por mim
Quero que cuides de mim sem me anulares
Quero que olhes para mim sem projectares as tuas coisas em mim
Quero que me abraces sem me asfixiares
Quero que me animes sem me empurrares
Quero que me apoies sem te encarregares de mim
Quero que me protejas sem mentiras
Quero que te aproximes sem me invadires
Quero que conheças as coisas que mais te desagradem em mim
Que as aceites e não pretendas muda-las
Quero que saibas... que podes contar comigo...
(Jorge Bucay - in Contos para Pensar) "
quinta-feira, 18 de julho de 2013
melhor e feliZ
"Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz"
porquÊ?
Se é suposto amar-se as pessoas e usar-se as coisas, porque será que usamos as pessoas e amamos as coisas?
Apenas O melhor...
"Sei que existe um amor só para mim, não daquele tipo que serve para qualquer um.
Quero o requinte da fragrância feita sob medida para mim."
Quem conhece pérola, não se contenta com ametista....
quarta-feira, 17 de julho de 2013
terça-feira, 16 de julho de 2013
a Razão da VIDA
"Há um encanto na beleza e na felicidade das crianças
que torna o coração grande demais para o corpo."
Ralph W. Emerson
que torna o coração grande demais para o corpo."
Ralph W. Emerson
respiro e sigo no teu olhar
Só me pertence o que não abraço.
Eis como eterno me condeno:
Amo o que não tem despedida.
Eis como eterno me condeno:
Amo o que não tem despedida.
MIA COUTO
Penso com o coração o que o corpo não sentiu....
Sou um guardador de rebanhos.
O rebanho é os meus pensamentos
E os meus pensamentos são todos sensações.
Penso com os olhos e com os ouvidos
E com as mãos e os pés
E com o nariz e a boca.
Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la
E comer um fruto é saber-lhe o sentido.
Por isso quando num dia de calor
Me sinto triste de gozá-lo tanto,
E me deito ao comprido na erva,
E fecho os olhos quentes,
Sinto todo o meu corpo deitado na realidade,
Sei a verdade e sou feliz.
Alberto Caeiro
O rebanho é os meus pensamentos
E os meus pensamentos são todos sensações.
Penso com os olhos e com os ouvidos
E com as mãos e os pés
E com o nariz e a boca.
Pensar uma flor é vê-la e cheirá-la
E comer um fruto é saber-lhe o sentido.
Por isso quando num dia de calor
Me sinto triste de gozá-lo tanto,
E me deito ao comprido na erva,
E fecho os olhos quentes,
Sinto todo o meu corpo deitado na realidade,
Sei a verdade e sou feliz.
Alberto Caeiro
domingo, 14 de julho de 2013
Pára ou para ??
Quais as ambiguidades que ocorrem com o verbo parar?
Diogo Arrais, professor de língua portuguesa do Damásio Educacional, dá exemplos divertidos de como o verbo parar e a preposição para podem causar confusão
*Respondido por Diogo Arrais, professor de língua portuguesa do Damásio Educacional
De acordo com a recente Reforma Ortográfica, os pares pôr (verbo) e por (preposição); pôde (verbo no pretérito perfeito do indicativo) e pode (verbo no presente do indicativo) são os únicos que continuam enquadrados na regra da Acentuação Diferencial.
O verbo PARAR, por exemplo, na 3ª pessoa do singular, no presente do indicativo, deu adeus ao agudo: PARA.
Sim! Por questões relativas à regra de acentuação gráfica, a palavra ajustou-se a tantos outros paroxítonos finalizados em –A: CARA, CASA, MALA, LAVA, PARA.
Até aí, tudo bem! O problema, em alguns casos, está nas indubitáveis ambiguidades geradas pelo “novo” PARA. Em semana de mais manifestações no Brasil, viram-se as seguintes mensagens:
“SINDICATO PARA O TRABALHADOR”
Teoricamente, destinado ao trabalhador; ironicamente, é instituição que trava a população.
“O PARTIDO PARA O POVO”
Virgem! Depende da visão, né? A Política pode estacionar o povo.
“OBRA PARA O TRÂNSITO”
A obra deveria ser para o bem-estar das pessoas; com tantas falcatruas, no Brasil, muitas obras param o trânsito.
Vejamos, agora, o que um banco famoso cravou como lema:
“UM BANCO PARA VOCÊ”
Com tantas filas, taxas, atendentes eletrônicos, um banco é capaz de paralisar meu dia a dia, minha vida.
Enfim, sem o uso do acento agudo diferencial, a ambiguidade – ao menos irônica - pode surgir. A preposição “a”, pela relação semântica semelhante, serviria, pois, como elemento de retirada da confusão – caso o sentido pretendido seja de destinação.
Em tempos de Reforma Ortográfica em nosso condomínio, muitos sugerem chamar o Síndico: “Alô! Alô! Academia! A Reforma não pode ser praticada apenas no Brasil!”
Que os casos confusos sejam revistos! Por um Brasil sem a confusão gráfica ou semântica!
Um abraço e até a próxima!
Diogo Arrais
O verbo PARAR, por exemplo, na 3ª pessoa do singular, no presente do indicativo, deu adeus ao agudo: PARA.
Sim! Por questões relativas à regra de acentuação gráfica, a palavra ajustou-se a tantos outros paroxítonos finalizados em –A: CARA, CASA, MALA, LAVA, PARA.
Até aí, tudo bem! O problema, em alguns casos, está nas indubitáveis ambiguidades geradas pelo “novo” PARA. Em semana de mais manifestações no Brasil, viram-se as seguintes mensagens:
“SINDICATO PARA O TRABALHADOR”
Teoricamente, destinado ao trabalhador; ironicamente, é instituição que trava a população.
“O PARTIDO PARA O POVO”
Virgem! Depende da visão, né? A Política pode estacionar o povo.
“OBRA PARA O TRÂNSITO”
A obra deveria ser para o bem-estar das pessoas; com tantas falcatruas, no Brasil, muitas obras param o trânsito.
Vejamos, agora, o que um banco famoso cravou como lema:
“UM BANCO PARA VOCÊ”
Com tantas filas, taxas, atendentes eletrônicos, um banco é capaz de paralisar meu dia a dia, minha vida.
Enfim, sem o uso do acento agudo diferencial, a ambiguidade – ao menos irônica - pode surgir. A preposição “a”, pela relação semântica semelhante, serviria, pois, como elemento de retirada da confusão – caso o sentido pretendido seja de destinação.
Em tempos de Reforma Ortográfica em nosso condomínio, muitos sugerem chamar o Síndico: “Alô! Alô! Academia! A Reforma não pode ser praticada apenas no Brasil!”
Que os casos confusos sejam revistos! Por um Brasil sem a confusão gráfica ou semântica!
Um abraço e até a próxima!
Diogo Arrais
@diogoarrais
Professor de Língua Portuguesa – Damásio Educacional
Autor Gramatical pela Editora Saraiva
segunda-feira, 8 de julho de 2013
há... sempre que queiramos!!!
Independentemente do que vier..... ACABEI!!!
É apenas mais uma meta, mas mais uma que atingi, pese todas as dificuldades, desânimo, frustração e por vezes alguma incompreensão.. A tudo fui resistindo.. a tudo fui tentando ser inume...
Acabei.... :) :)
Hoje posso não dormir, mas será certamente pelo calor!!!!
Obrigado a quem esteve comigo.. obrigado a quem me apoiou.. obrigado a quem não me criticou.
Obrigado a todos....
Obrigado, especialmente à VMargarida, da terra da Baleia :)
Obrigado RISINÊS que, pacientemente, esperaram por mim...
:)
É apenas mais uma meta, mas mais uma que atingi, pese todas as dificuldades, desânimo, frustração e por vezes alguma incompreensão.. A tudo fui resistindo.. a tudo fui tentando ser inume...
Acabei.... :) :)
Hoje posso não dormir, mas será certamente pelo calor!!!!
Obrigado a quem esteve comigo.. obrigado a quem me apoiou.. obrigado a quem não me criticou.
Obrigado a todos....
Obrigado, especialmente à VMargarida, da terra da Baleia :)
Obrigado RISINÊS que, pacientemente, esperaram por mim...
:)
domingo, 7 de julho de 2013
sábado, 6 de julho de 2013
Cidade Sustentável
Dubai Sustainable City será la primera comunidad residencial verde de Dubai. Se trata de un planeamiento desarrollado por Stringa Planning Studio, que ocupa una extensión de 46 hectáreas, tendrá la capacidad de producir casi el 50% de la energía que necesita (proporcionada por paneles solares), y que además compensará su huella de carbono con determinados sistemas de transporte.
Para el año 2014 se espera estén acabadas las primeras 100 villas y adosadas (primera fase), de un total de 550, estando prevista la finalización de toda la ciudad para el 2016.
Para el año 2014 se espera estén acabadas las primeras 100 villas y adosadas (primera fase), de un total de 550, estando prevista la finalización de toda la ciudad para el 2016.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Na tarde..mas não ainda não tarde...
.
"Era a tarde mais longa de todas as tardes que me acontecia
Eu esperava por ti, tu não vinhas, tardavas e eu entardecia
Era tarde, tão tarde, que a boca, tarda...ndo-lhe o beijo, mordia
Quando à boca da noite surgiste na tarde tal rosa tardia
Quando nós nos olhámos tardámos no beijo que a boca pedia
E na tarde ficámos unidos ardendo na luz que morria
Em nós dois nessa tarde em que tanto tardaste o sol amanhecia
Era tarde de mais para haver outra noite, para haver outro dia
Meu amor, meu amor
Minha estrela da tarde
Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Se tu és a alegria ou se és a tristeza
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Foi a noite mais bela de todas as noites que me adormeceram
Dos nocturnos silêncios que à noite de aromas e beijos se encheram
Foi a noite em que os nossos dois corpos cansados não adormeceram
E da estrada mais linda da noite uma festa de fogo fizeram
Foram noites e noites que numa só noite nos aconteceram
Era o dia da noite de todas as noites que nos precederam
Era a noite mais clara daqueles que à noite amando se deram
E entre os braços da noite de tanto se amarem, vivendo morreram
Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura, se é riso, se é pranto
É por ti que adormeço e acordo e acordado recordo no canto
Essa tarde em que tarde surgiste dum triste e profundo recanto
Essa noite em que cedo nasceste despida de mágoa e de espanto
Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto!"
José Carlos Ary dos Santos
Eu esperava por ti, tu não vinhas, tardavas e eu entardecia
Era tarde, tão tarde, que a boca, tarda...ndo-lhe o beijo, mordia
Quando à boca da noite surgiste na tarde tal rosa tardia
Quando nós nos olhámos tardámos no beijo que a boca pedia
E na tarde ficámos unidos ardendo na luz que morria
Em nós dois nessa tarde em que tanto tardaste o sol amanhecia
Era tarde de mais para haver outra noite, para haver outro dia
Meu amor, meu amor
Minha estrela da tarde
Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Se tu és a alegria ou se és a tristeza
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Foi a noite mais bela de todas as noites que me adormeceram
Dos nocturnos silêncios que à noite de aromas e beijos se encheram
Foi a noite em que os nossos dois corpos cansados não adormeceram
E da estrada mais linda da noite uma festa de fogo fizeram
Foram noites e noites que numa só noite nos aconteceram
Era o dia da noite de todas as noites que nos precederam
Era a noite mais clara daqueles que à noite amando se deram
E entre os braços da noite de tanto se amarem, vivendo morreram
Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura, se é riso, se é pranto
É por ti que adormeço e acordo e acordado recordo no canto
Essa tarde em que tarde surgiste dum triste e profundo recanto
Essa noite em que cedo nasceste despida de mágoa e de espanto
Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto!"
José Carlos Ary dos Santos
teAtro em cASA
Na quarta.. tive teatro :)
"Ovo Estrelado"
Os interpretes foram os juniores da casa....
Sessão única e personalizada..
Por vezes, ainda me julgo o "zé das iscas"..
Puro engano!! :)
Obrigado Marga, Simas e Carol :)
"Ovo Estrelado"
Os interpretes foram os juniores da casa....
Sessão única e personalizada..
Por vezes, ainda me julgo o "zé das iscas"..
Puro engano!! :)
Obrigado Marga, Simas e Carol :)
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de Prata ou De Ouro...é de IR
Douro Histórico
Programa:
Régua - Pinhão -Régua
Datas: 13 de Julho a 5 de Outubro
15:00 Comparência na Estação da CP da Régua
Embarque no Comboio a Diesel
15:21 Início da viagem com destino ao Pinhão
15:53 Chegada ao Pinhão
Pequeno percurso a pé até ao cais do Pinhão
16:10 Comparência no cais do Pinhão
Embarque no navio
16:15 Cruzeiro Pinhão / Régua
Descida da barragem de Bagaúste
18:30 Chegada ao cais da Régua
Preço/por pessoa: 57,50€
As viagens realizam-se aos sábados.
* 50% de desconto para crianças dos 4 aos 11 anos.
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Régua - Pinhão -Régua
Datas: 13 de Julho a 5 de Outubro
15:00 Comparência na Estação da CP da Régua
Embarque no Comboio a Diesel
15:21 Início da viagem com destino ao Pinhão
15:53 Chegada ao Pinhão
Pequeno percurso a pé até ao cais do Pinhão
16:10 Comparência no cais do Pinhão
Embarque no navio
16:15 Cruzeiro Pinhão / Régua
Descida da barragem de Bagaúste
18:30 Chegada ao cais da Régua
Preço/por pessoa: 57,50€
As viagens realizam-se aos sábados.
* 50% de desconto para crianças dos 4 aos 11 anos.
Abraça-me
"Não te peço palavras, solicito apenas que me permitas amar o teu silêncio.
Gosto da solidão que me ofereces, uma solidão doce, cremosa, refrescante e revitalizante.
Sinto-me ligado à corrente, em stand by, como se fosses a maior barragem do mundo produzindo a energia que me alimenta a alma.
Já te disse, eu sei, mas nunca é demais expressar o amor que te dedico.
É verdade, és a minha vida, sou teu.
Abraça-me, em silêncio, por favor."
terça-feira, 2 de julho de 2013
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Noite de verão com chuva suave e bela :)
Bonita melodia... para uma noite de leituras e estudo :)
Falta pouco :) :)
Vou ser capaz..... irei ser capaz!!!!
http://www.youtube.com/watch?v=buxrlFoZZUM&feature=youtu.be
Falta pouco :) :)
Vou ser capaz..... irei ser capaz!!!!
http://www.youtube.com/watch?v=buxrlFoZZUM&feature=youtu.be
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