sexta-feira, 5 de julho de 2013

Abraça-me

"Não te peço palavras, solicito apenas que me permitas amar o teu silêncio.
Gosto da solidão que me ofereces, uma solidão doce, cremosa, refrescante e revitalizante.
Sinto-me ligado à corrente, em stand by, como se fosses a maior barragem do mundo produzindo a energia que me alimenta a alma.
Já te disse, eu sei, mas nunca é demais expressar o amor que te dedico.
É verdade, és a minha vida, sou teu.
Abraça-me, em silêncio, por favor."
ABRAÇA-ME
Não te peço palavras, solicito apenas que me permitas amar o teu silêncio. Gosto da solidão que me ofereces, uma solidão doce, cremosa, refrescante e revitalizante. Sinto-me ligado à corrente, em stand by, como se fosses a maior barragem do mundo produzindo a energia que me alimenta a alma. Já te disse, eu sei, mas nunca é demais expressar o amor que te dedico. É verdade, és a minha vida, sou teu. Abraça-me, em silêncio, por favor. 

Texto: Paulo Costa
Foto: EcoCasa Portuguesa


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