quinta-feira, 17 de abril de 2014

Triste eu, em lua-luz

Que tristeza tão triste, saber-me tão pó 
numa noite de lua minha.
Nem o frio que se aproxima
nem a bruma que espreita a espada,
 sugam a já sombra morta
tão frágil e devastada...
Que triste é ser triste mar,
o olhar..... tão turvo olhar,
sem vontade de voar.

Tão triste é a utopia,
sem braços para enlaçar,
cheia de vozes tão mudas,
em encontros d' inventar!

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