segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

aSSim.. sem elegância nas palavras

"Solidão e tristeza sem nome. 
É Natal."

sábado, 21 de dezembro de 2013

Hoje é o dia solar mais pequeno de 2013

"HOJE, É O DIA MAIS PEQUENO DO ANO
Momento de festa ao longo da história à qual se associou a celebração do Natal, o solstício de inverno ocorre, este sábado, às 17.11 horas, com o dia a ter menos de nove horas e meia de sol em Portugal.
HOJE, É O DIA MAIS PEQUENO DO ANO
Momento de festa ao longo da história à qual se associou a celebração do Natal, o solstício de inverno ocorre, este sábado, às 17.11 horas, com o dia a ter menos de nove horas e meia de sol em Portugal. 
Na terra, o solstício de inverno no hemisfério norte e de verão no sul acontece precisamente às 17.11 horas, quando o sol atinge a zona mais baixa no horizonte.
O solstício é um momento a partir do qual os dias vão de novo gradualmente a ser maiores no hemisfério norte.

Na terra, o solstício de inverno no hemisfério norte e de verão no sul acontece precisamente às 17.11 horas, quando o sol atinge a zona mais baixa no horizonte.

O solstício é um momento a partir do qual os dias vão de novo gradualmente a ser maiores no hemisfério norte."

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Bingo

"Olha a CABALA que está montada!



Ah sim, o discurso de Cavaco. Talvez, talvez, depende, "eu avisei". Sempre tarde. Adiante. Falemos de coisas concretas e consumadas: o casamento da ANA uma historieta que tem tudo para sair muito cara. Passo a explicar: a ANA geria os aeroportos com lucros fabulosos para o seu pai, Estado, que, entretanto falido, leiloou a filha ao melhor pretendente. 

Um francês de apelido Vinci, especialista em autoestradas e mais recentemente em aeroportos, pediu a nossa ANA em "casamento". E o Estado entregou-a pela melhor maquia (três mil milhões de euros), tornando lícita a exploração deste monopólio a partir de uma base fabulosa: 47% de margem de exploração (EBITDA).

O Governo rejubilou com o encaixe... Mas vejamos a coisa mais em pormenor. 
O grupo francês Vinci tem 37% da Lusoponte, uma PPP (parceria público-privada) e assente numa especialidade nacional: o monopólio (mais um) das travessias sobre o Tejo. Ora é por aqui que percebo por que consegue a Vinci pagar muito mais do que os concorrentes à ANA. As estimativas indicam que a mudança do aeroporto da Portela para Alcochete venha a gerar um tráfego de 50 mil veículos e camiões diários entre Lisboa e a nova cidade aeroportuária. 
É fazer as contas, como diria o outro...

Mas isto só será lucro quando houver um novo aeroporto. Sabemos que a construção de Alcochete depende da saturação da Portela. Para o fazer, a Vinci tem a faca e o queijo na mão. Para começar pode, por exemplo, abrir as portas à Ryanair. No dia em que isso acontecer, a low-cost irlandesa deixa de fazer do Porto a principal porta de entrada, gerando um desequilíbrio turístico ainda mais acentuado a favor da capital. 
A Ryanair não vai manter 37 destinos em direção ao Porto se puder aterrar também em Lisboa. Portanto, num primeiro momento os franceses podem apostar em baixar as taxas para as low-cost e os incautos aplaudirão. Todavia, a prazo, gerarão a necessidade de um novo aeroporto através do aumento de passageiros. 

Quando isso acontecer, a Vinci (certamente com os seus amigos da Mota-Engil) monta um apetecível sindicato de construção (a sua especialidade) e financiamento (com bancos parceiros). A obra do século em Portugal. Bingo! 
O Estado português será certamente chamado a dar avais e a negociar com a União Europeia fundos estruturais para a nova cidade aeroportuária de Alcochete. Bingo! 
A Portela ficará livre para os interesses imobiliários ligados ao Bloco Central que sempre existiram para o local. Bingo! 

Mas isto não fica por aqui porque não se pode mudar um aeroporto para 50 quilómetros de distância da capital sem se levar o comboio até lá. Portanto, é preciso fazer-se uma ponte ferroviária para ligar Alcochete ao centro de Lisboa.


E já agora, com tanto trânsito, outra para carros (ou em alternativa uma ponte apenas, rodoferroviária). Surge portanto e finalmente a prevista ponte Chelas-Barreiro (por onde, já agora, pode passar também o futuro TGV Lisboa-Madrid). Bingo! 

E, já agora: quem detém o monopólio e know-how das travessias do Tejo? Exactamente, a Lusoponte (Mota-Engil e Vinci). Que concorrerá à nova obra. Mas, mesmo que não ganhe, diz o contrato com o Estado, terá de ser indemnizada pela perda de receitas na Vasco da Gama e 25 de Abril por força da existência de uma nova ponte. Bingo! 

Um destes dias acordaremos, portanto, perante o facto consumado: o imperativo da construção do novo grande aeroporto de Lisboa, em Alcochete, a indispensável terceira travessia sobre o Tejo, e a concentração de fundos europeus e financiamento neste colossal investimento na capital. 
O resto do país nada tem a ver com isto porque a decisão não é política, é privada, é o mercado...

E far-se-á. Sem marcha-atrás porque o contrato agora assinado já o previa e todos gostamos muito de receber três mil milhões pela ANA, certo?
O casamento resultará nisto: se correr bem, os franceses e grupos envolvidos ganham.
Correndo mal, pagamos nós. Se ainda estivermos em Portugal, claro.


Por Daniel Desusado"

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

11 do 12 do 13




Para a maioria é apenas mais uma coincidência numérica no calendário. Mas há quem acredite que a data que abriga a sequência 11/12/13 – a última do tipo neste século – representa um momento de novas energias e ideal para grandes mudanças, decisões e desafios.

Apesar de não ter um significado específico para a astrologia, a data possui uma combinação numérica curiosa e que, segundo a númerologia, é marcada por uma sequência de números que impulsionam a transformação.

“O onze é o número da força e determinação. O doze representa o início de um ciclo de transformação e enfrentamento de novos desafios. Já o treze é decisivo, indica o fim necessário, ou seja, se a pessoa não fizer o que tem que fazer nesta data, corre o risco de nada mais mudar”, aponta a númerologa e taróloga Lúcia Helena Fiorelli".

Fabuloso...

http://www.youtube.com/watch?v=MQzldrC870s

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O copo...

Uma psicóloga falava sobre a origem do stress numa palestra e levantou um copo de água. Todos pensaram que ela ia perguntar "Meio cheio ou meio vazio?".
Mas com um sorriso no rosto ela perguntou "Quanto pesa este copo de água?"
As respostas variaram entre 100 e 350g.
Ela respondeu: "O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo o seguram.
Se segurarem por um minuto, não há problema. Se o segurarem durante uma hora, ficarão com dor no braço. Se o segurar por um dia o vosso braço ficará amortecido e paralisado.
Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo o seguram, mais pesado ele ficava".
"O stress e as preocupações da vida são como aquele copo de água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo sinto-me paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa", prosseguiu.
Então lembre-se de "largar o copo"...

... largue-o... !!!!!!!
Uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse em uma palestra levantou um copo d'água. Todos pensaram que ela perguntaria "Meio cheio ou meio vazio?". Mas com um sorriso no rosto ela perguntou "Quanto pesa este copo de água?" As respostas variaram entre 100 e 350g. Ela respondeu: "O peso absoluto não importa. Depende de quanto tempo você o segura. Se eu segurar por um minuto, não tem problema. Se eu o segurar durante uma hora, ficarei com dor no braço. Se eu segurar por um dia meu braço ficará amortecido e paralisado. Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo eu o segurava, mais pesado ele ficava". Ela continuou: "O estresse e as preocupações da vida são como aquele copo d'água. Eu penso sobre eles por um tempo e nada acontece. Eu penso sobre eles um pouco mais de tempo e eles começam a machucar. E se eu penso sobre eles durante o dia todo me sinto paralisada, incapaz de fazer qualquer coisa". Então lembre-se de "largar o copo"..

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Nova Ilha

"Já é conhecida a imagem da nova ilha no Paquistão

Já é conhecida a imagem da nova nova ilha no Paquistão que resultou do terramoto de dia 24 e que matou pelo menos 500 pessoas, no mar Arábico.
No Paquistão chamam-lhe "Zalzala Jazeera" (ou ilha do terramoto) e está situada a 380 quilómetros do epicentro, no mar Arábico.
De acordo com os cientista da Nasa, trata-se de um monte de lama, areia e pedras, que surgiu em resultado do gás pressurizado no local."
in Jornal i

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Estrela do Sul

"Porque as noites têm sombras
As viagens são desertas
Gélidas as manhãs

De te sonhar já me cansei
De te encontrar já me perdi"

Liama

sábado, 21 de setembro de 2013

e mais 17!!

Parabéns RI :) :) :) :)


partIDAS

"Quando morremos, deixamos atrás de nós tudo o que possuímos e levamos tudo o que somos."
(Amado Nervo)

terça-feira, 17 de setembro de 2013

quem não sonha??

Só não voa, quem não sonha...

 Foto:EPimenta

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

domingo, 15 de setembro de 2013

Lindo.....


sábado, 14 de setembro de 2013

fronTEiras

As mutações geográficas da Europa.. :)

http://www.liveleak.com/view?i=890_1367106116

sábado, 7 de setembro de 2013

Homem(nagem)

"Nunca Quis Acreditar que Aquela Farda Enrugada, Esfarrapada, Queimada e Encurtada era a Dele"

Talvez a imagem seja cruel... bem mais cruel é a realidade!

Este foi o momento em que me cruzo com a ambulância onde vinha o Toninho e o jipe onde vinha o Daniel e o Vítor. Foi o momento mais marcante deste verão... Atrás deles fui tentar ajudar... a guerra fazia vitimas. Estas foram vítimas inocentes de um terrorismo que roubou a juventude, a vida, a companhia, a presença de seres humanos que se destacam de uma sociedade anónima e invejosa, sem compaixão e sem respeito. Atacaram o nosso grupo. Sofremos baixas... Cada vez que morre um Bombeiro a sociedade fica mais pobre, as comunidades mais pequenas, as pessoas mais desprotegidas!

Hoje o Daniel partiu, nunca acreditei que seria esse o desfecho. Nunca quis acreditar que aquela farda enrugada, esfarrapada, queimada e encurtada era a dele. Rádio destruído, derretido ao peito não era bom sinal. Só quem o viu lutar nas ultimas horas, só quem ouviu as ultimas palavras antes de adormecer, só quem sentiu a aflição que ele passou e a força, e a valentia que manteve naquele plano duro, coberto com uma manta e embebido em soro, retorcendo-se no desconforto, na agonia desesperava uma ajuda, assim como todos à volta desesperávamos também... nunca acreditaria que a força iria esmorecer! As dores eram reais, consegui senti-las ao lado dele, ainda hoje parece que as sinto.

Foram momentos que custaram a passar e a acomodar na minha cabeça. Aos poucos começou a decair, mas nunca esqueceu a família. Pediu que não deixássemos que a família o visse assim, ele queria voltar, sem marcas, de roupa lavada e com um sorriso.

Nem no acidente quis acreditar... Um jovem que dedicou parte da sua vida a salvar, nem com um grupo tão grande de colegas, de enfermeiros, de médicos o conseguiram salvar... Sentimento de injustiça! Sentimento de impotência! Sentimento de raiva! Sentimento de incredibilidade! Estudante no Curso de Técnico de Defesa da Floresta Contra Incêndios, acreditou que conseguia bater o inimigo... Foi à falsa fé que foi apanhado, tenho a certeza! Mas acreditou na causa e na defesa do património florestal. E eu também acredito, e os que cá ficamos também acreditamos! E por isso continuaremos a defender as populações, lembrem-se estes de nós ou não. Defenderemos a floresta pois nós precisamos dela.

Protegeremos o ambiente, pois envolve o nosso habitat... Ainda mais acredito agora na causa comum que defendemos, e que muitos desvalorizam e não acreditam. Lembrar-nos-emos de ti sempre. Para mim, foste e és um herói revestido de altruísmo e imensa coragem, carregado de valores que muitos homens não atingem, de um sentimento profundo de solidariedade e disponibilidade que tão bem caracteriza o bom bombeiro português!

Agora chegou a tua hora de descanso... Descansa em Paz, e que Deus te acompanhe! Até já e um abraço, companheiro...

Paulo Ferro
BV Bragança
Colaborador do BPS
Nota no seu facebook

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

uR gente

Red Heart & Love doodle collection
www.ribazz.blogspot.com
Red Heart & Love doodle collection
www.ribazz.blogspot.com"É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.

É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,...
alguns lamentos,
muitas espadas.

É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.

Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente
permanecer."
 
Eugénio de Andrade
Find Love
Red Heart & Love doodle collection
www.ribazz.blogspot.com

domingo, 1 de setembro de 2013

e POR vezes....

"E por vezes sorrimos ou choramos.
E por vezes ah por vezes num segundo se evolam tantos anos. "

David Mourão-Ferreira



quarta-feira, 28 de agosto de 2013

SonetO

soneto

"Não pode Amor por mais que as falas mude
exprimir quanto pesa ou quanto mede.
Se acaso a comoção falar concede
é tão mesquinho o tom que o desilude.


 Busca no rosto a cor que mais o ajude,
magoado parecer aos olhos pede,
pois quando a fala a tudo o mais excede
näo pode ser Amor com tal virtude.

 
Também eu das palavras me arreceio,
também sofro do mal sem saber onde
busque a expressão maior do meu anseio.
 

E acaso perde, o Amor que a fala esconde,
em verdade, em beleza, em doce enleio?
Olha bem os meus olhos, e responde. 

António Gedeão"Não pode Amor por mais que as falas mude
exprimir quanto pesa ou quanto mede.
Se acaso a comoção falar concede...
é tão mesquinho o tom que o desilude.


Busca no rosto a cor que mais o ajude,
magoado parecer aos olhos pede,
pois quando a fala a tudo o mais excede
näo pode ser Amor com tal virtude.


Também eu das palavras me arreceio,
também sofro do mal sem saber onde
busque a expressão maior do meu anseio.


E acaso perde, o Amor que a fala esconde,
em verdade, em beleza, em doce enleio?
Olha bem os meus olhos, e responde.

António Gedeão



domingo, 25 de agosto de 2013

o inverno de agosTo

São nestes tristes momentos de solidão que me apercebo que já fui muito feliz e não sabia.
Fui homem, fui humano, fui verdadeiro e fui cúmplice..
Fui tudo o que podia e não podia.. Fui luar e sol, fui nuvem e vento... brisa e calmaria.. Fui eu.. simplesmente eu...
E eis que, um manto negro de amordaçou...
Nesse momento esgotou-se tudo.... até o gosto de viver..
Nesse momento, que momentos foram, tudo se esvaziou, tudo voou.. eclipsou.. desintegrou..
O forte foi fraco, a empatia foi desprezo, o sorriso foi olhar fechado, a porta aberta foi muro de betão, o habitual abraço nem de "olá" passou...~
Nesses momentos, ficou tudo o que sempre ambicionei e lutei com lealdade para alcançar...
Esses momentos, mágicos, foram tão incríveis, intensos, perfeitos e inacreditáveis que agora, nada tem sentido pois tudo é pouco, insuficiente, sem gosto e sem sentido.
Dentro da caixa, onde ficou o que vivi, ficou tudo.... a minha alma, o meu sorriso, a minha força, a minha essência..
Num dia, numa hora, num minuto, num olhar......tudo ficou... e o que veio, já não fui eu!

aPRENDEr

"Tem coisas que Deus dá para a gente aprender. E tem coisas que Deus só dá quando a gente aprende."
by Papa Francisco

sábado, 24 de agosto de 2013

Milagres


"Milagres feitos devagar são obras da natureza. Obras da natureza feitas depressa são milagres."
Papa Francisco

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

terça-feira, 20 de agosto de 2013

1 x nada = :(


sábado, 17 de agosto de 2013

AMOR as

As Amoras

O meu país sabe as amoras bravas
no verão.      
Ninguém ignora que não é grande,
nem inteligente, nem elegante o meu país,
mas tem esta voz doce
de quem acorda cedo para cantar nas silvas.
Raramente falei do meu país, talvez
nem goste dele, mas quando um amigo
me traz amoras bravas
os seus muros parecem-me brancos,
reparo que também no meu país o céu é azul.
    
                   Eugénio de Andrade
 
 
 
 
As Amoras

O meu país sabe as amoras bravas
no verão.
Ninguém ignora que não é grande,...
nem inteligente, nem elegante o meu país,
mas tem esta voz doce
de quem acorda cedo para cantar nas silvas.
Raramente falei do meu país, talvez
nem goste dele, mas quando um amigo
me traz amoras bravas
os seus muros parecem-me brancos,
reparo que também no meu país o céu é azul.

Eugénio de Andrade


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Livre Lib(v)erdade

"Chama-se liberdade o bem que sentes, 
Águia que pairas sobre as serranias; 
Chamam-se tiranias 
Os acenos que o mundo 
Cá de baixo  faz; 
Não desças do teu céu de solidão, 
Pomba da verdadeira paz, 
Imagem de nenhuma servidão! "

Miguel Torga"Chama-se liberdade o bem que sentes,
Águia que pairas sobre as serranias;
Chamam-se tiranias
Os acenos que o mundo
Cá de baixo faz; ...
Não desças do teu céu de solidão,
Pomba da verdadeira paz,
Imagem de nenhuma servidão! "

Miguel Torga


naUs, um sonho... um poder

"Todas as naus são naus de sonho logo que esteja em nós o poder de (as) sonhar."

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

antes Sol..


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Mont Saint-Michel / Agosto2013



Aldeia medieval francesa isola-se com a subida do mar (com FOTOS)

Aldeia medieval francesa isola-se com a subida do mar

Nunca se esperou que fosse uma ilha. Na verdade, a aldeia medieval de Mont Saint-Michel, em França, foi fundada num litoral cercado por terrenos verdes e agradáveis. Hoje, pela primeira vez desde 1879, tornou-se num ponto isolado, com a subida da maré a impedir a passagem dos 44 habitantes e três milhões de turistas anuais.
O incidente durou 20 minutos. Após esse período, as águas baixaram e Le Mont St Michel regressou ao seu estado normal.
A última vez que a formação rochosa se tornou numa verdadeira ilha foi há 134 anos, quando teve de ser construída uma ponte de madeira em substituição do caminho coberto pelo aumento das águas do mar.
Le Mont St Michel é uma das mais famosas atracções de França. Trata-se de uma ilha rochosa com uma abadia beneditina do século XI. Nos últimos anos, o território tem estado sob tensão devido a uma série de processos judiciais, greves e disputas políticas.
No ano passado, carros e os autocarros foram proibidos de circular sobre a calçada para estacionarem na ilha após reclamações dos moradores locais. Também alguns planos de desenvolvimento local foram anulados depois de os defensores do património mundial da UNESCO se terem revelado contra a construção de um heliporto na abadia e de um túnel da ilha.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

luZ sem Mentir, tal e qual a vontade de TE respirAR

 
''Existem saudades que sabem rir. São as minhas preferidas.''

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

infinitus, olhares Perfeitos

"Foi quando compreendi.
Que nada me dariam do infinito que pedi, - Que ergui mais alto o meu grito. E pedi mais infinito! "
Foto: EP

Ponte da Misarela

PONTE DA MISARELA - (Ponte do Diabo)

A bonita Ponte da Misarela situa-se sobre o cristalino rio Rabagão, em pleno Gerês, perto da Barragem da Venda Nova, mais propriamente no lugar da Misarela, freguesia de Ferral, no concelho de Montalegre.

Esta estrutura data provavelmente da época medieval, ou pelo menos de tradição arquitectónica medieval, enquadrada de forma espectacular na paisagem de densa vegetação.
...
A ponte está associada a uma já famosa lenda, onde o protagonista é o Diabo, daí que muitas vezes esta seja apelidada de “ponte do Diabo”. Reza a lenda que certo dia um criminoso ao fugir da justiça vê-se encurralado nos penhascos sobranceiros ao rio Rabagão. Em desespero, apelou, à ajuda do diabo, que acedeu, pedindo em troca a sua alma.
O diabo fez então aparecer uma Ponte ligando as margens do rio, passando então o criminoso, mas de seguida fazendo-a desaparecer, travando assim as autoridades.
O criminoso, arrependido, decide procurar um frade para ter a sua alma de volta. Obedecendo ao plano do frade, o criminoso volta ao lugar a pedir o auxilio do Diabo para a travessia, fazendo reaparecer a ponte. O frade benze então com água benta a Ponte, o penitente recupera a alma perdida e o diabo perde a mais uma batalha do bem contra o mal.
A ponte ficou então com um carácter sagrado, e ainda hoje se diz que se algo vai mal numa gravidez, deve a mulher pernoitar debaixo da ponte, e a primeira pessoa que pela manhã passar pela ponte deverá ser o padrinho ou madrinha da criança, que deverá receber o nome de gervásio ou Senhorinha.
De facto, regularmente vários Gervásios e Senhorinhas aqui se reúnem desde há tempos remotos, para celebrar esta lenda, que talvez lhes tenha salvo a vida!

Há quem diga que a Ponte é também apelidada de “Ponte do Diabo” ou “do inferno” por “lembrar apenas ao diabo” uma construção a esta altura e com estas configurações
Ver mais


In Trás os Montes e Alto Douro

terça-feira, 6 de agosto de 2013

ilusões ou igual forma de ser??

 
«Todos vêem o que pareces, poucos percebem o que és»

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

sintaSINTRA

The Guardian elogia "magia e mistério de Sintra"

The Guardian elogia "magia e mistério de Sintra"
Fotos © CM Sintra e Wikipedia

Desta vez foi a vila de Sintra a escolhida pelo The Guardian para mais um artigo de destaque às maravilhas de Portugal. "Simplesmente Sintra: magia e mistério na costa atlântica portuguesa" é o título do artigo da jornalista Isabel Choat que dá a conhecer esta mítica localidade.
 
Muitas vezes descrita como uma "Disneyland para adultos", Sintra  merece ser explorada pela "sua história, praias circundantes, bosques e pratos de peixe e marisco, servidos nos restaurantes da região", escreve a autora.
 
Chloat andou pelas praias sintrenses, ao longo de "trecho espetacular da costa atlântica a norte de Lisboa, com altas escarpas, ondas retumbantes e trilhos inexplorados". Além de conhecidas pelas ótimas condições para a prática de surf, as praias de Sintra são também o melhor sítio para "servir o mar à mesa", garante.
 
Com destaque para os percebes, um dos mariscos mais apreciados pelos críticos gastronómicos, sugestões não faltam para provar o que Portugal tem de melhor à mesa, à beira-mar.

"Em qualquer altura, sente-se num terraço num dos restaurantes espalhados pela região e peça peixe que tenha sido apanhado escassas horas antes e regado apenas com azeite e limão", recomenda a jornalista. "O facto de, no fim, pagar metade do que pagaria por uma refeição similar em Inglaterra torna tudo ainda mais doce", acrescenta.



"O Parque Natural Sintra-Cascais estende-se para o interior, envolvendo dunas, vinhas e encostas cobertas de densos arvoredos. E, depois, no centro de tudo, a vila de Sintra", continua Chloat. "Na lista da UNESCO pelos seus extraordinários castelos, palácios e casas típicas, Sintra é o destino certo para aqueles que gostam de sair da capital e passar três ou quatro horas a explorar tesouros."
 
Um deles encontra-se numa das mais antigas propriedades da vila, com o nome Almaa. A autora diz tratar-se de um "hostel em tudo invulgar, com quartos de estilo espartano, corredores escuros e misteriosos como num filme do Scooby-Doo e uma piscina natural de pedra-antiga".

Destaque ainda para a extensa muralha que domina grande parte da paisagem sintrense desde o Castelo dos Mouros, no cimo da montanha, e cuja arquitetura "parece uma mini-Muralha da China". No ponto mais alto da vila, brilha o palácio de Verão de D. Fernando II, a Pena, que "alberga um "convento do século XVII e junta cúpulas de estilo turco com fachadas góticas".



"Apesar de considerado o mais emblemático ícone do romantismo em Portugal, o Palácio da Pena não é a única residência extravagante da vila. Uma longa linhagem de nobres viajantes e empresários contemporâneos fizeram de Sintra a sua casa, pelo que, numa área de poucos quilómetros, é possível encontrar uma surpreendente e fascinante mistura de estilos", presentes nas quintas, mansões e palacetes espalhados por Sintra, lê-se no artigo.

"Do delicado interior árabe entalhado do Palácio de Monserrate ao alpinismo do Chalé da Condessa de Elda, explorar Sintra é como fazer uma excursão ácida pela arquitetura", tais são os choques de estilos. "Mas o mais extravagante de todos é, sem dúvida, o estilo da Quinta da Regaleira, uma coleção nunca antes vista de lagos, grutas, quedas de água, portas falsas e túneis secretos que levam o visitante ao 'submundo' de uma mansão neo-gótica".
 
"As camadas de história, as florestas de encantar e os trilhos selvagens pelos bosques, com antigas fontes e capelas ao longo de todo o percurso, dão a Sintra toda uma mística que atrai todo o tipo de pessoas, desde milionários que queiram transformar uma quinta a artistas falidos que procuram inspiração".



Segundo Chloat, mesmo no centro da vila sintrense é possível sentir toda uma "vibração alternativa", patente em espaços físicos como o Café Saudade ou o restaurante A Raposa.
 
A jornalista conclui com um conselho: "Quando ficar com a cabeça cansada das histórias de Sintra e das suas pessoas, a apenas alguns quilómetros, tem uma extensão de praias vazias onde a brisa do oceano Atlântico lhe vai limpar as ideias e fazer sentir que aquele tempo passado na vila pareceu um sonho". 
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Créditos: Boas Noticias

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

mais uma ETAPA vencida!!!!!

Yuppiiii
:) :) :) :) :) :)
Já está!!!!!!
Obrigado a todos, especialmente à V. Duarte pelo companheirismo, apoio e carinho.
Yuppiiii
:) :) :)
Já está!!!!!!
Obrigado a todos, especialmente à V. Duarte pelo companheirismo, apoio e carinho. :)


quarta-feira, 31 de julho de 2013

Quem de 4, tira 3...

E Conflitos também já está.. :) :)
Só resta mesmo uma!!!!!

terça-feira, 30 de julho de 2013

Distante, aqui ao lado

Este é o meu conflito: quando estás, não existo, ignorada. Quando não estás, me desconheço, ignorante. Eu só sou na tua presença. E só me tenho na tua ausência. Agora, eu sei. Sou apenas um nome. Um nome que não se acende senão em sua boca.
MIA COUTO

No livro "Antes de Nascer o Mundo"

Em Praia do Tofo, Inhambane.
 
Este é o meu conflito: quando estás, não existo, ignorada.
Quando não estás, me desconheço, ignorante.
Eu só sou na tua presença. E só me tenho na tua ausência....
Agora, eu sei.
Sou apenas um nome.
Um nome que não se acende senão em sua boca.
MIA COUTO

segunda-feira, 29 de julho de 2013

infiniTA a vontade de SER

Assim até dá gosto viver.... :)


Já só faltam duas.....

Mais uma.... :)  :)

linguagem



 
"Nunca mostres o teu poema a um não poeta."

domingo, 28 de julho de 2013

:) :) :)


Não viver é o que mais cansa.
MIA COUTO

No livro "Antes de Nascer o Mundo"

© Stephen M. Katz
 
Não viver é o que mais cansa.
MIA COUTO

No livro "Antes de Nascer o Mundo"
© Stephen M. Katz

e bem GRANDE.....


Facil de entender.. né??!!!!!


verdAdes


sexta-feira, 26 de julho de 2013

naTUralmente

“Ninguém é substituível, mas com o tempo deixa de ser prioridade.”
“Ninguem é substituível, mas com o tempo deixa de ser prioridade.”




simPLes

"Não tenho mais vontade de agradar aos ingratos,
 de servir os folgados...
 e de sustentar os inúteis.
Não tenho mais interesse em nutrir falsos amigos,
em me alimentar com falsos amores
 e nem me apoiar em meias verdades.

Daqui por diante só o REAL me interessa..."
Poderia ter sido rei, mas escolhi ser apenas eu!!
SIMPLES..........

Não tenho mais vontade de agradar os ingratos
De servir os folgados
E de sustentar os inúteis.
Não tenho mais interesse em nutrir falsos amigos
Me alimentar com falsos amores
E nem me apoiar em em meias verdades.

Daqui por diante só o REAL me interessa...



recordo sorrisos pr'afogar a mente


“Se você amar conscientemente, o amor poderá ser eterno e solar... porque com a consciência, tudo é eterno.
Com a inconsciência, tudo é momentâneo."

 

o amor ROUBA os 100TIDOS


"... Os campos, afinal, não são tão verdes para os que são amados como para os que o não são.
Sentir é estar distraído."

 

quinta-feira, 25 de julho de 2013

tonS

“Nada mais espetacular que deixar-se envolver pelas paisagens da natureza e delas transformar em poesia.”

domingo, 21 de julho de 2013

Nicolau Santos - Está a acontecer....

Texto brilhante sobre a apatia e morte da economia, cultura....e dos portugueses!!

Políticos, Governantes e os "Donos da Coutada Portugal" não passam de uma cáfila.

"Está a acontecer.
Já se apercebeu?

     Está a acontecer. Aquilo que nem nos passava pela cabeça que pudesse acontecer está mesmo a acontecer. Está a acontecer cada vez com mais regularidade as farmácias não terem os medicamentos de que precisamos.
 Está a acontecer que nos hospitais há racionamento) de fármacos e uma utilização cada vez mais limitada dos equipamentos. Está a acontecer que muitos produtos que comprávamos nos supermercados desapareceram e já não se encontram em nenhuma prateleira. Está a acontecer que a reparação de um carro, que necessita de um farol ou de uma peça, tem agora de esperar uma ou duas semanas porque o material tem de ser importado do exterior. Está a acontecer que as estradas e as ruas abrem buracos com regularidade, que ou ficam assim durante longos meses ou são reparados de forma atamancada, voltando rapidamente a reabrir.
Está a acontecer que a iluminação pública é mais reduzida, que mais e mais lojas dos centros comerciais são entaipadas e desaparecem misteriosamente. Está a acontecer que nas livrarias há menos títulos novos e que as lojas de música se volatilizaram completamente.
 Está a acontecer que nos bares e restaurantes há agora vagas com fartura, que os cinemas funcionam a meio gás, que os teatros vivem no terror da falta de público. Está tudo isto a acontecer e nós, como o sapo colocado em água fria que vai aquecendo lentamente até ferver, não vemos o perigo, vamos aceitando resignados este lento mas inexorável definhar da nossa vida coletiva e do Estado social, com uma infinita tristeza e uma funda turbação.
Está a acontecer e não poderia ser de outro modo. Está a acontecer porque esta política cega de austeridade está a liquidar a classe média, conduzindo-a a uma crescente pauperização, de onde não regressará durante décadas. Está a acontecer porque, nos últimos quase 40 anos, foi esta classe média que alimentou cinemas, teatros, espetáculos, restaurantes, comércio, serviços de saúde, tudo o que verdadeiramente mudou no país e aquilo que verdadeiramente traduz os hábitos de consumo numa sociedade moderna.
Foi na classe média — de professores, médicos, funcionários públicos, economistas, pequenos e médios empresários, jornalistas, artistas, músicos, dançarinos, advogados, polícias, etc. —, que a austeridade cravou o seu mais afiado e longo punhal. E com a morte da classe média morre também a economia e o próprio país. E morre porque era esta classe média que mais consumia — e que mais estimulava — os produtos culturais nacionais, da literatura à dança, dos jornais às revistas, da música a outro tipo de espetáculos e de manifestações culturais.
 É por isso que a cultura está a morrer neste país, juntamente com a economia. E se a economia pode ainda recuperar lentamente, já a cultura que desaparece não volta mais. Um país sem economia é um sítio. Um país sem cultura não existe. Durante a II Guerra Mundial, quando o esforço militar consumia todos os recursos das ilhas britânicas, foi sugerido ao primeiro-ministro Winston Churchill que cortasse nas verbas da cultura. O homem que conduziu a Inglaterra à vitória sobre a Alemanha recusou perentoriamente. “Se cortamos na cultura, estamos a fazer esta guerra para qué?”
 Mutatis mutandis, a mesma pergunta poderíamos fazer hoje: se retiramos todas as verbas para a cultura, estamos a fazer este ajustamento em nome de quê?
Mas esta, claro, é uma questão que nunca se colocará às brilhantes cabeças que nos governam."

Nicolau Santos

sábado, 20 de julho de 2013

fadas ou falhas ....


rumos na viDA

"Está escrita a Viagem, não o Destino..."

sexta-feira, 19 de julho de 2013

quando as palavras tem perfume :)

"Quero que me oiças sem me julgares
Quero que me dês a tua opinião sem me aconselhares
Quero que confies em mim sem me exigires
Quero que me ajudes sem tentares decidir por mim
Quero que cuides de mim sem me anulares
Quero que olhes para mim sem projectares as tuas coisas em mim
Quero que me abraces sem me asfixiares
Quero que me animes sem me empurrares
Quero que me apoies sem te encarregares de mim
Quero que me protejas sem mentiras
Quero que te aproximes sem me invadires
Quero que conheças as coisas que mais te desagradem em mim
Que as aceites e não pretendas muda-las
Quero que saibas... que podes contar comigo...

(Jorge Bucay - in Contos para Pensar) "

quinta-feira, 18 de julho de 2013

melhor e feliZ

"Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz"

porquÊ?

Se é suposto amar-se as pessoas e usar-se as coisas, porque será que usamos as pessoas e amamos as coisas?

Apenas O melhor...


"Sei que existe um amor só para mim, não daquele tipo que serve para qualquer um.
Quero o requinte da fragrância feita sob medida para mim."

Quem conhece pérola, não se contenta com ametista....

quarta-feira, 17 de julho de 2013

inTeiramente Vazio


terça-feira, 16 de julho de 2013

a Razão da VIDA

"Há um encanto na beleza e na felicidade das crianças
que torna o coração grande demais para o corpo."

Ralph W. Emerson
Foto: "Há um encanto na beleza e na felicidade das crianças
que torna o coração grande demais para o corpo."

Ralph W. Emerson